I Dare To Be… Will you?

Candidatei-me à YA Generation nos últimos 10 minutos em que o recrutamento ainda estava aberto. Sabia que era uma organização bastante concorrida e que deveria ter imensa gente a tentar fazer parte da equipa, mas mesmo assim candidatei-me com imensa vontade de conseguir entrar.

Em qualquer uma das fases de recrutamento eu estava nervosa, mas em todas existiram fatores que atenuaram esse nervosismo.

Na dinâmica de grupo, percebi que na YA vivia-se um ambiente descontraído, com pessoas super simpáticas. Percecionei desde logo que tanto os já membros como os que se candidatavam, eram jovens com imensa vontade de adquirir conhecimento e de acrescentar valor. A grande maioria dos candidatos tinha um enorme potencial, pessoas inteligentes e motivadas, acabando por ser desafiante formar equipas e trabalhar em conjunto com estas, pois foi algo que me incentivou, uma vez que sabia que tinha que dar tudo de mim. Na minha opinião, este foi um dos aspetos mais relevantes na minha passagem à próxima fase.

Na entrevista, o meu nervosismo atenuou devido ao facto das duas entrevistadoras se mostrarem bastante profissionais e me terem deixado bastante à vontade. Quando cheguei, estava nervosa. Já tinha passado mais uma fase, estava mais próxima de conseguir entrar e tinha medo de falhar. Mas à medida que as perguntas foram surgindo, esse medo de falhar ia desaparecendo e a familiaridade que a YA proporciona era algo que ia sentindo cada vez mais. Tinha-me preparado para a entrevista, imaginei algumas perguntas que poderiam ser feitas e treinei o meu discurso. Algumas delas já estava à espera que surgissem, outras fui apanhada de surpresa. No entanto, ajudou o facto das entrevistadoras estarem igualmente preparadas, ajudando sempre a simplificar todas as questões colocadas.

Com o nervosismo, confesso que me atrapalhei um bocadinho quando me foram colocadas questões das quais não estava à espera. Contudo, por vezes, olhava tanto para uma entrevistadora como para outra, e conseguia ver um ar quase que “maternal”, de quem já tinha estado na minha posição e percebia o porquê de me atrapalhar, o que me deixava mais tranquila.

Se pensas em candidatar-te à YA, não penses mais e não hesites em fazê-lo!

O teu currículo é a tua capa. Aquilo que nos dá a primeira impressão sobre ti. Portanto é importante que esteja executado de forma profissional e que se consiga perceber de imediato como és e quem és.

Na fase seguinte, a dinâmica de grupo, é importante que te faças destacar, mas sem passares à frente de ninguém. É a oportunidade de pores em prática algumas das competências que dizias ter no teu currículo e de nós percebermos se tens a qualidade de um YA!

Chegas à última fase do recrutamento, estás perto de entrar e, por isso, não podes deixar que os nervos tomem conta de ti. Prepara a entrevista com antecedência! Pensa que tipo de perguntas achas que são importantes fazer num recrutamento e pensa naquilo que responderias. Pensa nas tuas competências, nas atividades que já desenvolveste, que de alguma forma te acrescentaram valor e nos aspetos importantes que poderão ser valorizados.

Em qualquer uma das fases, sê tu próprio e mostra o espírito empreendedor que tens dentro de ti!

E se entrares, parabéns! Estás na melhor equipa de Super Heróis do planeta!

Se tiveres alguma dúvida, não hesites em expô-la a algum membro da YA, teremos todo o gosto em ajudar. Lembra-te sempre: vale mais ser chato, do que ficar chateado!

Beatriz Dias, aluna da Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos no ISCTE-IUL e People Developer da YA Generation

Deixe um comentário